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É uma assessoria esportiva voltada para os esportes de aventura, treinamento técnico-tático e condicionamento físico, onde terceirizamos nossos serviços em academias, empresas e escolas.
SURF DE PAULISTA
Parece piada. Os paulistanos, estão aprendendo a pegar onda na piscina em São Paulo.
Os primeiros passos, fora da piscina treina o equilíbrio e movimento, depois, dentro ele sobe pela primeira vez numa prancha. Só uma coisa continua faltando: as ondas.
Por último, temos o batismo onde vamos aplicar todo aprendizado no mar.
Parece piada. Os paulistanos, estão aprendendo a pegar onda na piscina em São Paulo.
Os primeiros passos, fora da piscina treina o equilíbrio e movimento, depois, dentro ele sobe pela primeira vez numa prancha. Só uma coisa continua faltando: as ondas.
Por último, temos o batismo onde vamos aplicar todo aprendizado no mar.
AULAS NA PISCINA:
· Apresentação dos equipamentos (tipos de pranchas e roupas adequadas);
· Condições do mar (tipos de onda, tipos de fundo, ventos, marés);
· Exercícios (remada, fit-ball, equilíbrio, coordenação);
· Fundamentos do esporte (desenvolvimento do centro de gravidade, deitar, sentar, ficar em pé na prancha, “joelhinho”, “tartaruga”, e até mesmo como cair da prancha com segurança);
. Como se comportar dentro do mar;
. Manobras básicas
· Apresentação dos equipamentos (tipos de pranchas e roupas adequadas);
· Condições do mar (tipos de onda, tipos de fundo, ventos, marés);
· Exercícios (remada, fit-ball, equilíbrio, coordenação);
· Fundamentos do esporte (desenvolvimento do centro de gravidade, deitar, sentar, ficar em pé na prancha, “joelhinho”, “tartaruga”, e até mesmo como cair da prancha com segurança);
. Como se comportar dentro do mar;
. Manobras básicas
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HISTÓRIA DO SURF
Origem no mundo:
As ondas quebram em nosso planeta há milhões de anos. Mas ninguém sabe ao certo onde e quando o surf começou. A tradição diz que o surf nasceu nas ilhas do Hawaii, e que no início apenas os nobres praticavam. E só mais tarde se tornou mais popular entre nativos. Outros afirmam que o surf nasceu no Tahiti. Por volta de 1778, o inglês James Cook descreveu pela primeira vez em um livro, um surfista sobre as ondas. Existe também a possibilidade de que o surf tenha surgido entre os pescadores peruanos que, quando voltavam para seu vilarejo, surfavam as ondas na entrada da baía, em seus barcos especiais. Ninguém sabe na realidade onde e quando o surf nasceu. Porém, todos sabem que os surfistas sempre foram fascinados pelas ondas, pelo mar e estiveram sempre em busca da onda perfeita.
Origem no mundo:
As ondas quebram em nosso planeta há milhões de anos. Mas ninguém sabe ao certo onde e quando o surf começou. A tradição diz que o surf nasceu nas ilhas do Hawaii, e que no início apenas os nobres praticavam. E só mais tarde se tornou mais popular entre nativos. Outros afirmam que o surf nasceu no Tahiti. Por volta de 1778, o inglês James Cook descreveu pela primeira vez em um livro, um surfista sobre as ondas. Existe também a possibilidade de que o surf tenha surgido entre os pescadores peruanos que, quando voltavam para seu vilarejo, surfavam as ondas na entrada da baía, em seus barcos especiais. Ninguém sabe na realidade onde e quando o surf nasceu. Porém, todos sabem que os surfistas sempre foram fascinados pelas ondas, pelo mar e estiveram sempre em busca da onda perfeita.
"WATER MAN" PAI DO SURF DO SÉCULO XIX
DUKE KAHANAMOKU
ORIGEM NO BRASIL
No Brasil o surf começou timidamente, trazido dos Estados Unidos da América por turistas, pilotos de companhias aéreas americanas ou mesmo pelos brasileiros privilegiados que traziam pranchas em suas viagens há 50 anos. Se, no Rio de Janeiro, Lehman, Preguiça e Beltrão (um dos precursores do surf no Brasil) mandaram bem nos anos 50, outros surfistas, ou pelo menos dois deles, descobriram esse fascinante esporte muito antes, em 1938, em Santos, no Estado de São Paulo.
No Brasil o surf começou timidamente, trazido dos Estados Unidos da América por turistas, pilotos de companhias aéreas americanas ou mesmo pelos brasileiros privilegiados que traziam pranchas em suas viagens há 50 anos. Se, no Rio de Janeiro, Lehman, Preguiça e Beltrão (um dos precursores do surf no Brasil) mandaram bem nos anos 50, outros surfistas, ou pelo menos dois deles, descobriram esse fascinante esporte muito antes, em 1938, em Santos, no Estado de São Paulo.
MANOBRAS
360 - Manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.
Aerial - Vôo com a prancha.
Aerial 360 - Variação dificílima da manobra supra citada, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.
Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.
Cut back - Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal.
Dropar - Significa descer a onda da crista até a base.
Floater - Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.
Grab Rail - Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.
Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras: Ex.: Aerial 360 com Tail Slide.
Tubo - Manobra em que o surfista fica dentro da onda.
Fonte:
http://br.geocities.com/esportes_radicais2001/surf_historia.htm#SURF
360 - Manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.
Aerial - Vôo com a prancha.
Aerial 360 - Variação dificílima da manobra supra citada, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.
Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.
Cut back - Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal.
Dropar - Significa descer a onda da crista até a base.
Floater - Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.
Grab Rail - Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.
Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras: Ex.: Aerial 360 com Tail Slide.
Tubo - Manobra em que o surfista fica dentro da onda.
Fonte:
http://br.geocities.com/esportes_radicais2001/surf_historia.htm#SURF
Free Surf
Felipe Eric
GALERIA DE FOTOS
SUPERAÇÃO
Surf Trip California
HUNTINGTON BEACH - CAPITAL MUNDIAL DO SURF
TRESTLES - SAN CLEMENTE - CA
LOWER´S TRESTLES
PÍER DE HUNTINGTON BEACH - CA
ENCOMENDE SUA PRANCHA DE SURF USINADA EM CNC EM ALTA TECNOLOGIA
III BLACK BELT PRO SURF
EDIÇÃO DE MAIO DA REVISTA ALMA SURF
DICIONÁRIO
Back Side - é quando o surfista pega onda posicionando-se de costas para ela.
Beach Break - praia com fundo de areia.
Big Rider - surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes. Bottom (Fundo) - parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).
Cantoneira - a onda que entra no canto.
Casca Grossa - surfista muito bom em determinadas características / Situação Difícil.
Cavada - mesmo que bottom turn.
Colocar Pilha (Pilhar) - Incentivar fazendo pressão / Aborrecer.
Crowd - cheio de gente.
Deck - parte de cima da prancha (onde o surfista pisa).
Expression Session - campeonato que elege a melhor manobra dos surfistas competidores.
Flat - mar liso, sem ondas / Sem curvas (referente ao shape da prancha).
Free Furfer - surfista que não entra em campeonatos regularmente. Surfa por puro prazer.
Front Side - É quando o surfista pega onda posicionando-se de frente para ela.
Grommett - surfista novo de +/- 10 /12 anos de idade.
Goofy - surfista que pisa com o pé direito na frente (base Goofy). Ex.: se estiver surfando para a esquerda, então estará de Front Side.
Hot Dog - prancha pequena, para ondas pequenas .
Inside - qualquer lugar dentro da arrebentação.
Lip - crista da onda.
Line Up - alinhamento dos surfistas no outside (linha de formação das ondas).
Localismo - espécie de xenofobia entre os surfistas, responsável por muitas brigas e confusões dentro da água, nas disputas pelas ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm domínio pelo oceano.
Long John - roupa de borracha para proteger do frio (modelo para o corpo inteiro).
Marola - parte mais rasa do mar e com ondas menores.
Maroleiro -surfista que gosta de ondas pequenas .
Morra - onda enorme, assustadora.
Off Shore - vento lateral da terra para o mar. Este vento normalmente é quente e alisa as ondas
Outline - esboço de uma prancha. É o desenho, a "linha de fora", o contorno que o shaper utiliza para começar a criar a prancha.
Outside - qualquer local para fora da arrebentação.
Pico - mesmo que Point / Parte mais alta de uma onda.
Point - qualquer local ou lugar
Point Break - praia com fundo de pedra.
Prego - surfista que não sabe pegar onda muito bem.
Pro - surfista profissional , competidor e que ganha dinheiro com o esporte.
Reef Break - praia com fundo de coral.
Regular - surfista que pisa com o pé esquerdo na frente (base Regular). Ex.: se estiver surfando para a esquerda, então estará de Back Side.
Rip - estar no Rip é estar em forma.
Rolar - acontecer (Ex.: rolaram altas ondas ).
Secret Spot - local secreto.
Sessão -parte de uma onda. Cada sessão propicia manobras diferentes.
Soltinho na Vala - surfando muito bem ou azarando todas as minas da noite.
Swell - ondulação.
Tomar Toco - receber um fora de uma mina
Trip - viagem de surf , geralmente para um lugar com altas ondas.
Vaca - tombo; queda; wipe out.
Wipe Out - mesmo que vaca; ou seja, tombo, queda.
Beach Break - praia com fundo de areia.
Big Rider - surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes. Bottom (Fundo) - parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).
Cantoneira - a onda que entra no canto.
Casca Grossa - surfista muito bom em determinadas características / Situação Difícil.
Cavada - mesmo que bottom turn.
Colocar Pilha (Pilhar) - Incentivar fazendo pressão / Aborrecer.
Crowd - cheio de gente.
Deck - parte de cima da prancha (onde o surfista pisa).
Expression Session - campeonato que elege a melhor manobra dos surfistas competidores.
Flat - mar liso, sem ondas / Sem curvas (referente ao shape da prancha).
Free Furfer - surfista que não entra em campeonatos regularmente. Surfa por puro prazer.
Front Side - É quando o surfista pega onda posicionando-se de frente para ela.
Grommett - surfista novo de +/- 10 /12 anos de idade.
Goofy - surfista que pisa com o pé direito na frente (base Goofy). Ex.: se estiver surfando para a esquerda, então estará de Front Side.
Hot Dog - prancha pequena, para ondas pequenas .
Inside - qualquer lugar dentro da arrebentação.
Lip - crista da onda.
Line Up - alinhamento dos surfistas no outside (linha de formação das ondas).
Localismo - espécie de xenofobia entre os surfistas, responsável por muitas brigas e confusões dentro da água, nas disputas pelas ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm domínio pelo oceano.
Long John - roupa de borracha para proteger do frio (modelo para o corpo inteiro).
Marola - parte mais rasa do mar e com ondas menores.
Maroleiro -surfista que gosta de ondas pequenas .
Morra - onda enorme, assustadora.
Off Shore - vento lateral da terra para o mar. Este vento normalmente é quente e alisa as ondas
Outline - esboço de uma prancha. É o desenho, a "linha de fora", o contorno que o shaper utiliza para começar a criar a prancha.
Outside - qualquer local para fora da arrebentação.
Pico - mesmo que Point / Parte mais alta de uma onda.
Point - qualquer local ou lugar
Point Break - praia com fundo de pedra.
Prego - surfista que não sabe pegar onda muito bem.
Pro - surfista profissional , competidor e que ganha dinheiro com o esporte.
Reef Break - praia com fundo de coral.
Regular - surfista que pisa com o pé esquerdo na frente (base Regular). Ex.: se estiver surfando para a esquerda, então estará de Back Side.
Rip - estar no Rip é estar em forma.
Rolar - acontecer (Ex.: rolaram altas ondas ).
Secret Spot - local secreto.
Sessão -parte de uma onda. Cada sessão propicia manobras diferentes.
Soltinho na Vala - surfando muito bem ou azarando todas as minas da noite.
Swell - ondulação.
Tomar Toco - receber um fora de uma mina
Trip - viagem de surf , geralmente para um lugar com altas ondas.
Vaca - tombo; queda; wipe out.
Wipe Out - mesmo que vaca; ou seja, tombo, queda.
MEIO AMBIENTE
Pare e pense um momento, reflita quanta coisa você já fez na sua vida. Agora pergunte-se quanto você já fez em beneficio do meio ambiente?
O meio ambiente constitui a mais importante fonte de vida para o ser humano e sua preservação torna-se essencial para o bem estar e manutenção da vida. Você sabia que a população do mundo já superou a 6,1 bilhões de pessoas? Todas elas consumidoras de recursos naturais que se tornam cada vez mais escassos no planeta... Os problemas existem e depende de nós conseguirmos reverter essa situação.
Aproveite a água que você tem, porém saiba não desperdiçá-la durante seu dia. Todos os estudos indicam que as pessoas vão sofrer devido à escassez do precioso liquido água, em função do aumento da população e do consumo exagerado, surgindo conflitos pela sua posse ou então sua poluição. Mais de 1,2 bilhões de pessoas atualmente não tem acesso à água limpa e 90% dos esgotos e 70% dos dejetos industriais estão sendo despejados sem tratamento nos mananciais.
No Brasil, podemos encontrar dois dos maiores complexos naturais do planeta: a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica, que cobre grande parte da costa litorânea. Ambas as regiões possuem uma enorme biodiversidade e a maior reserva de água doce do planeta, além de contribuir de maneira decisiva para o equilíbrio climático mundial. Entre 1995 e 2000, os índices de desmatamento da Amazônia alcançaram um valor espantoso de quase 20 mil quilômetros quadrados, o que equivale a mais que um estado de Alagoas.
O surfista deve ser o principal amigo e protetor da natureza, pois grande parte de nossa vida será dentro do mar e próximo a florestas e matas virgens, numa relação de total interdependência com o meio ambiente. Muitos gestores públicos parecem não ter uma visão clara de que dispomos da mata atlântica, da caatinga, do cerrado, dos campos do Sul, do Pantanal e principalmente da Amazônia. Atualmente a maioria da flora e fauna mundial está sendo destruída por pessoas gananciosas e egoístas, que destroem árvores e animais em troca de dinheiro e poder.
Outro ponto importante é a mudança climática que ameaça todo o sistema. Com a destruição da camada de ozônio, devido aos gases poluidores lançados na atmosfera, a temperatura da Terra está aumentando assustadoramente nos últimos tempos. Desse aumento, 25% são de ordem natural, porém o restante deve-se às ações humanas. Na Groelândia, por exemplo, o gelo esta diminuindo à razão de 50 bilhões de toneladas ao ano! A Europa, no verão de 2000, registrou as mais altas temperaturas do século XX, chegando a ultrapassar 51o.C. Com o aquecimento global as grandes placas de gelo situadas nos pólos tendem a derreter, aumentando o nível dos mares e oceanos e inundando milhares de cidades litorâneas ao redor do globo.
Imagine agora quanto lixo o ser humano produz em um dia. Agora multiplique por semanas, meses e anos, percebeu quanta coisa. Para reduzir este impacto ambiental é necessária uma educação da população mundial em relação à reciclagem de lixo. Esse processo divide os materiais que utilizamos na hora de jogarmos fora: plástico, papel, vidro, alumínio e detritos orgânicos são os tipos de reciclagem atuantes na maioria dos lugares.
Os materiais devem ser reciclados separados, todos limpos e encaminhados para a coleta seletiva ou diretamente às fabricas de reciclagem. Os detritos orgânicos podem ser utilizados como adubo, já os outros serão processados para fazer novos produtos, reduzindo assim a utilização dos recursos naturais. Em muitos lugares existe programa de Coleta Seletiva de Recicláveis, portanto é importante que você também faça a reciclagem na sua casa e ajude o meio ambiente. Faça a sua parte!!!
Agir localmente é pensar globalmente.
É muito importante que cada um de nós desperte dentro de si uma consciência ecológica de amor e proteção à natureza, preservando as praias e o meio ambiente e reduzindo nosso impacto ambiental. Para isso devemos participar e incentivar movimentos ecológicos que visam em sua essência a manutenção da vida em nosso planeta, para podermos deixar um mundo mais bonito e saudável para as futuras gerações.
O meio ambiente constitui a mais importante fonte de vida para o ser humano e sua preservação torna-se essencial para o bem estar e manutenção da vida. Você sabia que a população do mundo já superou a 6,1 bilhões de pessoas? Todas elas consumidoras de recursos naturais que se tornam cada vez mais escassos no planeta... Os problemas existem e depende de nós conseguirmos reverter essa situação.
Aproveite a água que você tem, porém saiba não desperdiçá-la durante seu dia. Todos os estudos indicam que as pessoas vão sofrer devido à escassez do precioso liquido água, em função do aumento da população e do consumo exagerado, surgindo conflitos pela sua posse ou então sua poluição. Mais de 1,2 bilhões de pessoas atualmente não tem acesso à água limpa e 90% dos esgotos e 70% dos dejetos industriais estão sendo despejados sem tratamento nos mananciais.
No Brasil, podemos encontrar dois dos maiores complexos naturais do planeta: a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica, que cobre grande parte da costa litorânea. Ambas as regiões possuem uma enorme biodiversidade e a maior reserva de água doce do planeta, além de contribuir de maneira decisiva para o equilíbrio climático mundial. Entre 1995 e 2000, os índices de desmatamento da Amazônia alcançaram um valor espantoso de quase 20 mil quilômetros quadrados, o que equivale a mais que um estado de Alagoas.
O surfista deve ser o principal amigo e protetor da natureza, pois grande parte de nossa vida será dentro do mar e próximo a florestas e matas virgens, numa relação de total interdependência com o meio ambiente. Muitos gestores públicos parecem não ter uma visão clara de que dispomos da mata atlântica, da caatinga, do cerrado, dos campos do Sul, do Pantanal e principalmente da Amazônia. Atualmente a maioria da flora e fauna mundial está sendo destruída por pessoas gananciosas e egoístas, que destroem árvores e animais em troca de dinheiro e poder.
Outro ponto importante é a mudança climática que ameaça todo o sistema. Com a destruição da camada de ozônio, devido aos gases poluidores lançados na atmosfera, a temperatura da Terra está aumentando assustadoramente nos últimos tempos. Desse aumento, 25% são de ordem natural, porém o restante deve-se às ações humanas. Na Groelândia, por exemplo, o gelo esta diminuindo à razão de 50 bilhões de toneladas ao ano! A Europa, no verão de 2000, registrou as mais altas temperaturas do século XX, chegando a ultrapassar 51o.C. Com o aquecimento global as grandes placas de gelo situadas nos pólos tendem a derreter, aumentando o nível dos mares e oceanos e inundando milhares de cidades litorâneas ao redor do globo.
Imagine agora quanto lixo o ser humano produz em um dia. Agora multiplique por semanas, meses e anos, percebeu quanta coisa. Para reduzir este impacto ambiental é necessária uma educação da população mundial em relação à reciclagem de lixo. Esse processo divide os materiais que utilizamos na hora de jogarmos fora: plástico, papel, vidro, alumínio e detritos orgânicos são os tipos de reciclagem atuantes na maioria dos lugares.
Os materiais devem ser reciclados separados, todos limpos e encaminhados para a coleta seletiva ou diretamente às fabricas de reciclagem. Os detritos orgânicos podem ser utilizados como adubo, já os outros serão processados para fazer novos produtos, reduzindo assim a utilização dos recursos naturais. Em muitos lugares existe programa de Coleta Seletiva de Recicláveis, portanto é importante que você também faça a reciclagem na sua casa e ajude o meio ambiente. Faça a sua parte!!!
Agir localmente é pensar globalmente.
É muito importante que cada um de nós desperte dentro de si uma consciência ecológica de amor e proteção à natureza, preservando as praias e o meio ambiente e reduzindo nosso impacto ambiental. Para isso devemos participar e incentivar movimentos ecológicos que visam em sua essência a manutenção da vida em nosso planeta, para podermos deixar um mundo mais bonito e saudável para as futuras gerações.
AS MELHORES ONDAS DO MUNDO
Os surfistas são considerados a última tribo nômade, pois vivem sempre viajando em busca das maiores e mais perfeitas ondas do planeta. Para que você fique por dentro, estas são apenas algumas das mais cobiçadas ondas que te esperam para serem surfadas.
O Brasil possui um extenso litoral, com grande potencial e excelentes points para a prática do surf. Para ilustrar melhor ai estão algumas das melhores e mais famosas ondas, esperando para serem surfadas:
Silveira(SC): Considerado um dos mais clássicos point-breaks de direitas do Brasil, quebra com maior constância no inverno quando as ondas podem passar dos 12 pés. Nos dias de swell grande de sul, a entrada para o outside é feita pelas pedras, o que exige uma boa experiência do surfista disposto a encarar suas massa de água.
Matinhos (PR): Excelente point de direita, num dia bom pode oferecer ondas de até 6 pés perfeitas, lisas e tubulares. Principal pico do estado, é o local preferido pelos surfistas competidores para treinar e aperfeiçoar suas manobras.
Maresias (SP): Maresias tem alguns picos distintos espalhados pela praia. Um dos mais conhecidos é o Canto do Moreira, considerado por muitos a melhor e mais tubular direita de São Paulo, podendo chegar aos 8 pés perfeitos com ondulação de sul e vento leste, que é terral. Mais para o meio da praia quebram ondas em várias valas variando de 2 a 8 pés com altos tubos fazendo o surf ficar adrenalizante quando está grande, e restrito à surfistas com certa experiência.
Itamambuca (SP): Palco dos primeiros festivais de surf nos anos 70, a praia localizada em Ubatuba recebe até hoje alguns dos mais tradicionais campeonatos, oferecendo altas ondas no canto direito e outras bancadas espalhadas por toda extensão da praia.
Prainha (RJ): Transformada em reserva ecológica graças à ação e consciência ambiental dos surfistas, a Prainha é um dos mais tradicionais picos do país, oferecendo ondas constantes que variam dos 2 aos 8 pés.
Scar Reef (BA): Considerado um dos melhores reef breaks do Brasil, oferece ondas tubulares e perfeitas nas condições ideais. O fundo é de coral, por isso, tome cuidado principalmente na maré seca. Outras boas ondas podem ser encontradas na região.
Francês (AL): Beach break com ondas de ótima qualidade, apresenta ondas manobráveis e tubulares, além de quase sempre quentes. O visual contribui para tornar o cenário inesquecível, o que também favorece o constante crowd disputando as ondas.
Baia Formosa (PB): Point break de direita, oferece ondas extensas e alinhadas que percorrem toda a bancada levando o surfista a um passeio inesquecível. Ideal para treinar e aperfeiçoar seu surf, proporciona várias manobras na mesma onda.
Prai da Pipa (RN): Outro pico recheado de ondas boas, nas condições ideais pode chegar aos 6 pés perfeitos, com sessões de tubos e manobras. A região dispõe de inúmeras bancadas de areia, pedra e coral esperando para serem desbravadas.
Paracuru (CE): Onda de outside, o surfista deve remar uns 200 metros até atingir a bancada de pedra, que proporciona ondas grandes e fortes. È, junto com Icaraí, um dos principais picos do estado, revelador de grandes talentos do surf brasileiro.
Fernando de Noronha(PE): Fica a 360 km de Natal, um dos mais belos locais do Brasil. Fernando de Noronha foi declarada Parque Nacional Marinho em 1988 e passou a ter 70% de sua área vigiados de perto por fiscais do IBAMA, do Projeto TAMAR e do Projeto Golfinho Rotator. De dezembro a março, o mar se agita devido às ondulações de norte e nordeste, que trazem ondas perfeitas e um grande número de surfistas. As praias, esplêndidas, são banhadas por águas límpidas que continuam com o mesmo sabor selvagem de 500 anos atrás e com ótimos picos de surf como Cacimba do Padre, Cachorro, Conceição, Boldró e Laje do Bode.
1 Havaí: Com a chegada do inverno no hemisfério norte, todas as atenções se voltam para as grandes ondulações que atingem o pacifico norte, é nessa hora que o surf encontra sua verdadeira essência puramente traduzida nas ilhas do arquipélago havaiano. Todas as lentes miram para a costa norte da ilha de Oahu, onde rolam as mais poderosas ondas do mundo e acontecem os mais importantes eventos que fecham o calendário do circuito mundial de surf. O Havaí é diferente de tudo o que você já viu, lá o surfe é uma religião com regras que devem ser seguidas. As ondas mais famosas são Pipeline, Sunset, Waimea Bay e Rocky Point.
2 Indonésia: A Indonésia guarda surpresas reservadas para poucos abençoados, oferecendo uma quantidade de ondas perfeitas dificilmente encontradas em outro lugar. É considerado um dos melhores lugares do mundo para ondas pequenas e médias, com sessões incríveis para manobrar ou jogar para dentro de tubos perfeitos. Espalhadas por mais de 13 mil ilhas, as principais ondas são Uluwatu e Padang Padang (Bali), G-land (Java), Desert Point (Lombok), Mentawaii e Nias (Sumatra), entre outras milhares e perfeitas ondas. Local ideal para uma viagem exótica ou uma boat trip atrás das ondas perfeitas.
3 Austrália: A Austrália é um país emocionante onde a qualidade das ondas e a qualidade de vida impressiona. Os picos são mágicos e a Austrália é o lugar que sintetiza lugares crowd e quentes, com outros selvagens e desertos ou picos frios e de ondas gigantes. Podemos encontras excelentes ondas por todo o país, e as mais conhecidas são Burleigh Heads, Kirra e Snapper´s Rock (Gold Coast), Narraben e Manly (Sidney), Bell´s Beach e Johanna´s (Victoria), Gnarloo e Margareth River (West Oz).
4 Taiti: O fundo é sempre de coral. Através de canais de aproximadamente 50 a 100 metros de largura, é possível a passagem de barcos para ancorar dentro do atol e a saída para os surfistas em busca das ondas perfeitas. A geometria desses corais e o refluxo da água pelos canais criam direitas e esquerdas perfeitas que podem variar de rápidas e tubulares a lentas e gordas. Paraíso com ondas praticamente desconhecidas, em Teahupoo rolam alguns dos melhores e mais assustadores tubos do mundo.
5 África do Sul: Além de oferecer uma das melhores e mais longa direitas do mundo, Jeffrey´s Bay, essa é a terra dos animais selvagens e a oportunidade para fazer um safári inesquecível. Ondas boas podem ser encontradas por todo o país, sendo Jeffrey´s e Durban as mais disputadas. Cuidado com o frio e os tubarões brancos.
6 Europa: Ótima oportunidade para conciliar uma surf trip com uma viagem cultural. Ondas boas podem ser encontradas por todo o continente, porém as mais surfadas e conhecidas concentram-se na Espanha, com Mundaka, França, com Biarritz, Hossegor e Lacanau e Portugal, com Figueira da Foz, Ericeira e Cascais.
7 Peru: Podemos dizer que este pico é um dos mais consistente do planeta, recebendo diversos tipos de ondulações em todas as épocas do ano. Lá podemos surfar ondas pequenas e grandes, direitas e esquerdas, gordas e cavadas. Enfim, esta é uma trip com garantia de altas ondas e água fria! As mais famosas ondas peruanas são Chicama, Mâncora e Cabo Blanco (Norte), Pico Alto, Punta Rocas e La Isla, além de Herradura (Lima).
8 Costa Rica: Um dos lugares mais alto-astral do planeta, onde você terá a oportunidade de surfar ondas perfeitas nos dois oceanos (Pacifico e Atlântico), e ainda irá desfrutar do lema local "Pura Vida", aproveitando todas as delícias deste pico especial. Ondas para todos os gostos e níveis, sendo as principais Pavones, Jacó, Playa Negra, Avellanas, Playa Grande e Roca Bruja (Pacífico) e Isla Uvita e Salsa Brava (Atlântico).
9 Chile: Com um extenso litoral e clima frio durante quase todo o ano, o país apresenta ondas bastante constantes, com vários picos de ondas grandes e tubulares, além de geladas e quase sempre desertas. Os picos mais conhecidos são El Boi, El Colégio, Iquique e Arica, além da Ilha de Páscoa, que esconde mistérios ancestrais e ondas gigantes.
10 México: Recheado por ótimas ondas, o litoral do México oferece inúmeras opções para todos os níveis de habilidades. Sem dúvida o pico mais conhecido é Puerto Escondido, um dos melhores beach breaks do mundo, com ondas potentes e tubulares. O mar varia de 3 a 15 pés, da mais pura perfeição à maior fechadeira, quebrando pilhas de pranchas diariamente. Além de Puerto Escondido, outras boas ondas podem ser surfadas no país, como Barra de la Cruz, Rio Nexpa e La Punta.
11 Estados Unidos: Oferece boas ondas em todo o país, porém é na Califórnia, um dos berços do surf moderno, onde estão as melhores ondas, com as mais diversas condições de surf, desde merrecas muito longas como Malibu até ondas gigantes em Mavericks. Outras boas ondas podem ser encontradas em Black´s, Huntington e Trestles.
O Brasil possui um extenso litoral, com grande potencial e excelentes points para a prática do surf. Para ilustrar melhor ai estão algumas das melhores e mais famosas ondas, esperando para serem surfadas:
Silveira(SC): Considerado um dos mais clássicos point-breaks de direitas do Brasil, quebra com maior constância no inverno quando as ondas podem passar dos 12 pés. Nos dias de swell grande de sul, a entrada para o outside é feita pelas pedras, o que exige uma boa experiência do surfista disposto a encarar suas massa de água.
Matinhos (PR): Excelente point de direita, num dia bom pode oferecer ondas de até 6 pés perfeitas, lisas e tubulares. Principal pico do estado, é o local preferido pelos surfistas competidores para treinar e aperfeiçoar suas manobras.
Maresias (SP): Maresias tem alguns picos distintos espalhados pela praia. Um dos mais conhecidos é o Canto do Moreira, considerado por muitos a melhor e mais tubular direita de São Paulo, podendo chegar aos 8 pés perfeitos com ondulação de sul e vento leste, que é terral. Mais para o meio da praia quebram ondas em várias valas variando de 2 a 8 pés com altos tubos fazendo o surf ficar adrenalizante quando está grande, e restrito à surfistas com certa experiência.
Itamambuca (SP): Palco dos primeiros festivais de surf nos anos 70, a praia localizada em Ubatuba recebe até hoje alguns dos mais tradicionais campeonatos, oferecendo altas ondas no canto direito e outras bancadas espalhadas por toda extensão da praia.
Prainha (RJ): Transformada em reserva ecológica graças à ação e consciência ambiental dos surfistas, a Prainha é um dos mais tradicionais picos do país, oferecendo ondas constantes que variam dos 2 aos 8 pés.
Scar Reef (BA): Considerado um dos melhores reef breaks do Brasil, oferece ondas tubulares e perfeitas nas condições ideais. O fundo é de coral, por isso, tome cuidado principalmente na maré seca. Outras boas ondas podem ser encontradas na região.
Francês (AL): Beach break com ondas de ótima qualidade, apresenta ondas manobráveis e tubulares, além de quase sempre quentes. O visual contribui para tornar o cenário inesquecível, o que também favorece o constante crowd disputando as ondas.
Baia Formosa (PB): Point break de direita, oferece ondas extensas e alinhadas que percorrem toda a bancada levando o surfista a um passeio inesquecível. Ideal para treinar e aperfeiçoar seu surf, proporciona várias manobras na mesma onda.
Prai da Pipa (RN): Outro pico recheado de ondas boas, nas condições ideais pode chegar aos 6 pés perfeitos, com sessões de tubos e manobras. A região dispõe de inúmeras bancadas de areia, pedra e coral esperando para serem desbravadas.
Paracuru (CE): Onda de outside, o surfista deve remar uns 200 metros até atingir a bancada de pedra, que proporciona ondas grandes e fortes. È, junto com Icaraí, um dos principais picos do estado, revelador de grandes talentos do surf brasileiro.
Fernando de Noronha(PE): Fica a 360 km de Natal, um dos mais belos locais do Brasil. Fernando de Noronha foi declarada Parque Nacional Marinho em 1988 e passou a ter 70% de sua área vigiados de perto por fiscais do IBAMA, do Projeto TAMAR e do Projeto Golfinho Rotator. De dezembro a março, o mar se agita devido às ondulações de norte e nordeste, que trazem ondas perfeitas e um grande número de surfistas. As praias, esplêndidas, são banhadas por águas límpidas que continuam com o mesmo sabor selvagem de 500 anos atrás e com ótimos picos de surf como Cacimba do Padre, Cachorro, Conceição, Boldró e Laje do Bode.
1 Havaí: Com a chegada do inverno no hemisfério norte, todas as atenções se voltam para as grandes ondulações que atingem o pacifico norte, é nessa hora que o surf encontra sua verdadeira essência puramente traduzida nas ilhas do arquipélago havaiano. Todas as lentes miram para a costa norte da ilha de Oahu, onde rolam as mais poderosas ondas do mundo e acontecem os mais importantes eventos que fecham o calendário do circuito mundial de surf. O Havaí é diferente de tudo o que você já viu, lá o surfe é uma religião com regras que devem ser seguidas. As ondas mais famosas são Pipeline, Sunset, Waimea Bay e Rocky Point.
2 Indonésia: A Indonésia guarda surpresas reservadas para poucos abençoados, oferecendo uma quantidade de ondas perfeitas dificilmente encontradas em outro lugar. É considerado um dos melhores lugares do mundo para ondas pequenas e médias, com sessões incríveis para manobrar ou jogar para dentro de tubos perfeitos. Espalhadas por mais de 13 mil ilhas, as principais ondas são Uluwatu e Padang Padang (Bali), G-land (Java), Desert Point (Lombok), Mentawaii e Nias (Sumatra), entre outras milhares e perfeitas ondas. Local ideal para uma viagem exótica ou uma boat trip atrás das ondas perfeitas.
3 Austrália: A Austrália é um país emocionante onde a qualidade das ondas e a qualidade de vida impressiona. Os picos são mágicos e a Austrália é o lugar que sintetiza lugares crowd e quentes, com outros selvagens e desertos ou picos frios e de ondas gigantes. Podemos encontras excelentes ondas por todo o país, e as mais conhecidas são Burleigh Heads, Kirra e Snapper´s Rock (Gold Coast), Narraben e Manly (Sidney), Bell´s Beach e Johanna´s (Victoria), Gnarloo e Margareth River (West Oz).
4 Taiti: O fundo é sempre de coral. Através de canais de aproximadamente 50 a 100 metros de largura, é possível a passagem de barcos para ancorar dentro do atol e a saída para os surfistas em busca das ondas perfeitas. A geometria desses corais e o refluxo da água pelos canais criam direitas e esquerdas perfeitas que podem variar de rápidas e tubulares a lentas e gordas. Paraíso com ondas praticamente desconhecidas, em Teahupoo rolam alguns dos melhores e mais assustadores tubos do mundo.
5 África do Sul: Além de oferecer uma das melhores e mais longa direitas do mundo, Jeffrey´s Bay, essa é a terra dos animais selvagens e a oportunidade para fazer um safári inesquecível. Ondas boas podem ser encontradas por todo o país, sendo Jeffrey´s e Durban as mais disputadas. Cuidado com o frio e os tubarões brancos.
6 Europa: Ótima oportunidade para conciliar uma surf trip com uma viagem cultural. Ondas boas podem ser encontradas por todo o continente, porém as mais surfadas e conhecidas concentram-se na Espanha, com Mundaka, França, com Biarritz, Hossegor e Lacanau e Portugal, com Figueira da Foz, Ericeira e Cascais.
7 Peru: Podemos dizer que este pico é um dos mais consistente do planeta, recebendo diversos tipos de ondulações em todas as épocas do ano. Lá podemos surfar ondas pequenas e grandes, direitas e esquerdas, gordas e cavadas. Enfim, esta é uma trip com garantia de altas ondas e água fria! As mais famosas ondas peruanas são Chicama, Mâncora e Cabo Blanco (Norte), Pico Alto, Punta Rocas e La Isla, além de Herradura (Lima).
8 Costa Rica: Um dos lugares mais alto-astral do planeta, onde você terá a oportunidade de surfar ondas perfeitas nos dois oceanos (Pacifico e Atlântico), e ainda irá desfrutar do lema local "Pura Vida", aproveitando todas as delícias deste pico especial. Ondas para todos os gostos e níveis, sendo as principais Pavones, Jacó, Playa Negra, Avellanas, Playa Grande e Roca Bruja (Pacífico) e Isla Uvita e Salsa Brava (Atlântico).
9 Chile: Com um extenso litoral e clima frio durante quase todo o ano, o país apresenta ondas bastante constantes, com vários picos de ondas grandes e tubulares, além de geladas e quase sempre desertas. Os picos mais conhecidos são El Boi, El Colégio, Iquique e Arica, além da Ilha de Páscoa, que esconde mistérios ancestrais e ondas gigantes.
10 México: Recheado por ótimas ondas, o litoral do México oferece inúmeras opções para todos os níveis de habilidades. Sem dúvida o pico mais conhecido é Puerto Escondido, um dos melhores beach breaks do mundo, com ondas potentes e tubulares. O mar varia de 3 a 15 pés, da mais pura perfeição à maior fechadeira, quebrando pilhas de pranchas diariamente. Além de Puerto Escondido, outras boas ondas podem ser surfadas no país, como Barra de la Cruz, Rio Nexpa e La Punta.
11 Estados Unidos: Oferece boas ondas em todo o país, porém é na Califórnia, um dos berços do surf moderno, onde estão as melhores ondas, com as mais diversas condições de surf, desde merrecas muito longas como Malibu até ondas gigantes em Mavericks. Outras boas ondas podem ser encontradas em Black´s, Huntington e Trestles.
SEGURANÇA NO MAR
Para qualquer surfista é indispensável conhecer as variações do mar e respeitar seus limites. Muitas vezes podemos prevenir acidentes com medidas simples e atitudes sensatas. O desespero e a falta de controle são os aspectos mais relevantes para que um afogamento ou acidente mais sério possa ocorrer, por isso lembre-se sempre de manter a calma.
Por estarem sempre no oceano ou próximos a ele, possuírem um bom preparo físico e conhecerem as correntes e canais entre as ondas, os surfistas são parceiros ideais dos guarda vidas na hora de evitar e socorrer vítimas de afogamento ou acidentes no mar. É comum ouvir relatos de surfistas que salvaram banhistas em praias brasileiras e mundo afora. Para isso, na maioria das vezes, o surfista se utiliza apenas de seu instinto e de sua prancha, além de muita coragem e preparo.
Dessa forma é importante que professores e alunos conheçam os aspectos fundamentais de segurança no mar, das variáveis naturais e de seu equipamento. Noções básicas de primeiros socorros devem ser praticadas e os alunos mais interessados podem realizar um curso completo de salvamento e resgate com prancha.
Segue abaixo uma lista de 20 dicas essenciais para sua segurança dentro do mar:
· Escolha sempre uma Escola com instrutores qualificados
· Acima de tudo, sempre respeitar o oceano e os seus limites.
· Manter a calma em qualquer situação.
· Analisar as condições do mar antes de surfar.
· Respeitar seus limites e estar com o corpo preparado:- Aquecimento e alongamento- Bem nutrido e hidratado- Protetor solar
· Estar sempre com a mente preparada:- Concentração- Determinação- Harmonia com você e com o universo
· Equipamento bem preparado:- Prancha;- Leash;- Parafina;- Deck;- Lycra;- Biqueira.
· Sempre surfar com um amigo.
· Carregar a prancha com quilhas para dentro, segurando o leash.
· Marcar ponto fixo na terra e identificar correntezas para o fundo e para os lados.
· Pedir licença e proteção para Deus.
· Cuidado com o crowd! As pessoas que estão surfando formam o crowd.
· Cuidado com banhistas e surfistas.
· Cuidado com embarcações e jet skis.
· Manter distância das outras pessoas, especialmente aprendizes.
· Carregar a prancha ao lado do corpo, nunca deixando ela entre você e a onda.
· Cair da prancha SEMPRE de pé e proteger-se com as mãos.
· Cuidado com a cabeça – levantar com a mão em cima da cabeça.
· Ao voltar para o outside, fique atento aos surfistas vindos do fundo.
· Conhecer as técnicas básicas de resgate com prancha e primeiros socorros.
Por estarem sempre no oceano ou próximos a ele, possuírem um bom preparo físico e conhecerem as correntes e canais entre as ondas, os surfistas são parceiros ideais dos guarda vidas na hora de evitar e socorrer vítimas de afogamento ou acidentes no mar. É comum ouvir relatos de surfistas que salvaram banhistas em praias brasileiras e mundo afora. Para isso, na maioria das vezes, o surfista se utiliza apenas de seu instinto e de sua prancha, além de muita coragem e preparo.
Dessa forma é importante que professores e alunos conheçam os aspectos fundamentais de segurança no mar, das variáveis naturais e de seu equipamento. Noções básicas de primeiros socorros devem ser praticadas e os alunos mais interessados podem realizar um curso completo de salvamento e resgate com prancha.
Segue abaixo uma lista de 20 dicas essenciais para sua segurança dentro do mar:
· Escolha sempre uma Escola com instrutores qualificados
· Acima de tudo, sempre respeitar o oceano e os seus limites.
· Manter a calma em qualquer situação.
· Analisar as condições do mar antes de surfar.
· Respeitar seus limites e estar com o corpo preparado:- Aquecimento e alongamento- Bem nutrido e hidratado- Protetor solar
· Estar sempre com a mente preparada:- Concentração- Determinação- Harmonia com você e com o universo
· Equipamento bem preparado:- Prancha;- Leash;- Parafina;- Deck;- Lycra;- Biqueira.
· Sempre surfar com um amigo.
· Carregar a prancha com quilhas para dentro, segurando o leash.
· Marcar ponto fixo na terra e identificar correntezas para o fundo e para os lados.
· Pedir licença e proteção para Deus.
· Cuidado com o crowd! As pessoas que estão surfando formam o crowd.
· Cuidado com banhistas e surfistas.
· Cuidado com embarcações e jet skis.
· Manter distância das outras pessoas, especialmente aprendizes.
· Carregar a prancha ao lado do corpo, nunca deixando ela entre você e a onda.
· Cair da prancha SEMPRE de pé e proteger-se com as mãos.
· Cuidado com a cabeça – levantar com a mão em cima da cabeça.
· Ao voltar para o outside, fique atento aos surfistas vindos do fundo.
· Conhecer as técnicas básicas de resgate com prancha e primeiros socorros.
VARIÁVEIS NATURAIS
Os oceanos ocupam atualmente cerca de três quartos da superfície do planeta, sendo 53 % no Oceano Pacífico, 24 % no Atlântico e 23 % no Índico. Debaixo de suas águas aparentemente calmas e serenas, escondem-se mais de 250 mil espécies de organismos.
Em algumas praias, ao aproximar-se da terra, o oceano oferece ondas perfeitas para a prática do surf. No Brasil, isso pode ser constatado em diversos pontos dos mais de 8 mil quilômetros de costa.
O surf é um esporte praticado em contato direto com a natureza, estando assim sujeito à influência de diversas variáveis que podem interferir na formação e tamanho das ondas. Conjugados, estes fatores irão determinar as condições ideais para a prática do esporte. De acordo com o posicionamento da praia, a influência de ventos, marés, correntes e a direção da ondulação, pode-se decidir qual o local ideal para o surf ou aquele que aceita melhor as condições impostas pela natureza.
Ondulação
Pouca gente sabe, inclusive os surfistas, que as ondas geram diariamente um enorme potencial energético causado pelo seu deslocamento, conhecido como ondulação ou swell. Embora venham quebrar na praia, na verdade elas se formam bem longe, em alto-mar, provocadas pelas rajadas de vento.
Primeiro, o vento sopra a água do mar, criando pequenas ondas em sua superfície, embora as águas por baixo continuem tranqüilas. Com o aumento da intensidade e a continuidade das rajadas, entretanto, as irregularidades da superfície aumentam, deixando o mar mais agitado.
Ao adquirirem mais energia do vento, as ondas passam a assumir comprimentos maiores e velocidade de propagação mais alta, fazendo com que a ondulação atinja também a parte mais profunda das águas.
Quando se aproximam da costa, onde a profundidade é menor, as longas ondas crescem em altura, deslocando-se cada vez mais rápido. Dessa forma, inclinam-se para frente e arrebentam, liberando a energia que carregam desde sua formação dias atrás.
No caso das regiões sul e sudeste do Brasil, por exemplo, as ondulações de inverno geralmente estão associadas à formação de frentes-frias no Pólo Sul, que carregam consigo vento e nuvens pelo ar e ondulação pelo mar.
Sendo assim, é fundamental que o surfista tenha um bom conhecimento sobre a localização das praias e o tamanho e direção da ondulação, pois estes serão fatores determinantes na hora de escolher o local certo para a prática do surf.
Ondas
Dependendo das variáveis naturais de cada local, os surfistas certamente encontrarão diferentes tipos de onda, sendo os mais comuns:
· Onda Cheia ou Gorda: ideal para a iniciação, quebra sobre bancadas mais fundas, quando a crista “desmancha” na parede da onda.
· Onda Cavada ou Tubular: onda rápida que quebra sobre bancadas rasas, normalmente oferece o tubo, sendo a preferida dos surfistas experientes, apesar de perigosa.
Fundos
Existem diferentes tipos de fundo espalhados pelas praias de nosso planeta, cada um com características específicas que irão influenciar diretamente na formação das ondas.
· Fundo de Areia: bancadas em constante alteração devido à ação de ventos, chuvas e correntes que movimentam a areia depositada no fundo do mar. Normalmente apresentam ondas cheias que quebram em picos pouco definidos.
· Fundo de Pedra: bancadas de pedra não recobertas totalmente por areia, fazem com que as ondas quebrem sempre no mesmo local e com boa formação. Dependendo da direção da ondulação e do vento, proporciona séries de ondas simétricas e perfeitas.
Fundo de pedra numa encosta produz boas ondas
· Fundo de Coral: bancadas de coral rasas que proporcionam ondas perigosas e tubulares, normalmente encontradas próximas a ilhas ou regiões de solo vulcânico. Conhecidas também como reef breaks, são recomendadas apenas para os mais experientes.
Ventos
Além da fundamental importância que têm na formação da ondulação, os ventos também são responsáveis por determinar as condições ideais para a prática do surf, dependendo de sua direção e intensidade.
O que interessa para o surfista, na realidade, é a relação entre o vento e a praia escolhida, ou seja, como o vento irá atingir as ondas daquele pico. Existem dois tipos básicos que todo surfista deve conhecer.
· Vento terral: aquele que sopra da terra em direção ao mar, atingindo as ondas de frente e deixando-as mais cavadas e alinhadas. É o preferido dos surfistas.
· Vento maral: aquele que vem do oceano em direção à costa, atingindo as ondas por trás e deixando-as mexidas e desalinhadas. Pode significar a chegada de uma nova ondulação ou frente-fria, mas piora as condições do momento.
Marés
As marés são resultado das atrações gravitacionais do sol e da lua sobre a massa fluida do oceano. Apesar da massa do sol ser 27 milhões de vezes maior que a da lua, ele está 390 vezes mais afastado da Terra. Assim, a influência da lua sobre as marés é maior.
Na face da Terra voltada para a lua, as forças gravitacionais dirigem-se à lua, fazendo aumentar as marés. No outro lado do planeta, o sentido é inverso. Dessa forma, algumas bancadas funcionam melhor dependendo desta oscilação entre os níveis de água dos oceanos.
Outro aspecto importante será observado na profundidade do mar, sendo que a maré alta apresenta uma profundidade maior que a maré baixa. Em bancadas muito rasas isso faz a diferença, já que a quantidade de água será determinante para a absorção do impacto com a bancada de areia, pedra ou coral.
Na maré baixa, as bancadas ficam mais rasas e perigosas.
Portanto, esteja atento no próximo swell e escolha o pico certo para o surf!
Em algumas praias, ao aproximar-se da terra, o oceano oferece ondas perfeitas para a prática do surf. No Brasil, isso pode ser constatado em diversos pontos dos mais de 8 mil quilômetros de costa.
O surf é um esporte praticado em contato direto com a natureza, estando assim sujeito à influência de diversas variáveis que podem interferir na formação e tamanho das ondas. Conjugados, estes fatores irão determinar as condições ideais para a prática do esporte. De acordo com o posicionamento da praia, a influência de ventos, marés, correntes e a direção da ondulação, pode-se decidir qual o local ideal para o surf ou aquele que aceita melhor as condições impostas pela natureza.
Ondulação
Pouca gente sabe, inclusive os surfistas, que as ondas geram diariamente um enorme potencial energético causado pelo seu deslocamento, conhecido como ondulação ou swell. Embora venham quebrar na praia, na verdade elas se formam bem longe, em alto-mar, provocadas pelas rajadas de vento.
Primeiro, o vento sopra a água do mar, criando pequenas ondas em sua superfície, embora as águas por baixo continuem tranqüilas. Com o aumento da intensidade e a continuidade das rajadas, entretanto, as irregularidades da superfície aumentam, deixando o mar mais agitado.
Ao adquirirem mais energia do vento, as ondas passam a assumir comprimentos maiores e velocidade de propagação mais alta, fazendo com que a ondulação atinja também a parte mais profunda das águas.
Quando se aproximam da costa, onde a profundidade é menor, as longas ondas crescem em altura, deslocando-se cada vez mais rápido. Dessa forma, inclinam-se para frente e arrebentam, liberando a energia que carregam desde sua formação dias atrás.
No caso das regiões sul e sudeste do Brasil, por exemplo, as ondulações de inverno geralmente estão associadas à formação de frentes-frias no Pólo Sul, que carregam consigo vento e nuvens pelo ar e ondulação pelo mar.
Sendo assim, é fundamental que o surfista tenha um bom conhecimento sobre a localização das praias e o tamanho e direção da ondulação, pois estes serão fatores determinantes na hora de escolher o local certo para a prática do surf.
Ondas
Dependendo das variáveis naturais de cada local, os surfistas certamente encontrarão diferentes tipos de onda, sendo os mais comuns:
· Onda Cheia ou Gorda: ideal para a iniciação, quebra sobre bancadas mais fundas, quando a crista “desmancha” na parede da onda.
· Onda Cavada ou Tubular: onda rápida que quebra sobre bancadas rasas, normalmente oferece o tubo, sendo a preferida dos surfistas experientes, apesar de perigosa.
Fundos
Existem diferentes tipos de fundo espalhados pelas praias de nosso planeta, cada um com características específicas que irão influenciar diretamente na formação das ondas.
· Fundo de Areia: bancadas em constante alteração devido à ação de ventos, chuvas e correntes que movimentam a areia depositada no fundo do mar. Normalmente apresentam ondas cheias que quebram em picos pouco definidos.
· Fundo de Pedra: bancadas de pedra não recobertas totalmente por areia, fazem com que as ondas quebrem sempre no mesmo local e com boa formação. Dependendo da direção da ondulação e do vento, proporciona séries de ondas simétricas e perfeitas.
Fundo de pedra numa encosta produz boas ondas
· Fundo de Coral: bancadas de coral rasas que proporcionam ondas perigosas e tubulares, normalmente encontradas próximas a ilhas ou regiões de solo vulcânico. Conhecidas também como reef breaks, são recomendadas apenas para os mais experientes.
Ventos
Além da fundamental importância que têm na formação da ondulação, os ventos também são responsáveis por determinar as condições ideais para a prática do surf, dependendo de sua direção e intensidade.
O que interessa para o surfista, na realidade, é a relação entre o vento e a praia escolhida, ou seja, como o vento irá atingir as ondas daquele pico. Existem dois tipos básicos que todo surfista deve conhecer.
· Vento terral: aquele que sopra da terra em direção ao mar, atingindo as ondas de frente e deixando-as mais cavadas e alinhadas. É o preferido dos surfistas.
· Vento maral: aquele que vem do oceano em direção à costa, atingindo as ondas por trás e deixando-as mexidas e desalinhadas. Pode significar a chegada de uma nova ondulação ou frente-fria, mas piora as condições do momento.
Marés
As marés são resultado das atrações gravitacionais do sol e da lua sobre a massa fluida do oceano. Apesar da massa do sol ser 27 milhões de vezes maior que a da lua, ele está 390 vezes mais afastado da Terra. Assim, a influência da lua sobre as marés é maior.
Na face da Terra voltada para a lua, as forças gravitacionais dirigem-se à lua, fazendo aumentar as marés. No outro lado do planeta, o sentido é inverso. Dessa forma, algumas bancadas funcionam melhor dependendo desta oscilação entre os níveis de água dos oceanos.
Outro aspecto importante será observado na profundidade do mar, sendo que a maré alta apresenta uma profundidade maior que a maré baixa. Em bancadas muito rasas isso faz a diferença, já que a quantidade de água será determinante para a absorção do impacto com a bancada de areia, pedra ou coral.
Na maré baixa, as bancadas ficam mais rasas e perigosas.
Portanto, esteja atento no próximo swell e escolha o pico certo para o surf!
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